ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR - EDUCAÇÃO E SERVIÇO SOCIAL
"EDUCAÇÃO: uma construção em equipe"
Trabalho ilustrativo e informativo, cujo objetivo é estimular e orientar a busca por novas técnicas e métodos que auxiliem a elaboração de um Plano Interdisciplinar na área educacional proporcionando assim um ambiente mais justo e humanístico para o aprendizado dos alunos.
Público alvo: Pedagogos, Assistentes Sociais, Psicólogos, Psiquiatras, Conselheiros Tutelares, Estudantes e Pais.
Desenvolvido por alunas do Curso de Serviço Social, Coordenação Pedagógica, Profª Me. Ariana S. Rossi Martins e Equipe Mídia Digital da Universidade UniSEb Interativo -- Pólo Ribeirão Preto.
Caso 1: Um bom exemplo
Ø Criança de seis anos,
muito agitada na escola, começa a dar problemas na sala de aula junto dos
colegas. O pedagogo percebe tal comportamento e encaminha o caso para a
Coordenação Pedagógica. Em equipe interdisciplinar (Pedagogo, Psicólogo e
Assistente Social), discutem o caso e primeiramente chamam a família para conversar.
Obtendo o consentimento da família, a criança foi avaliada por um psiquiatra e
diagnosticada com imperatividade. Passou então a ser acompanhada pelo Psiquiatra
e o Psicólogo da equipe.
Ø Como forma de apoiar, o Psicólogo fez uma reunião com os
pais, o Pedagogo e o Assistente Social sobre o que é imperatividade, os
orientando como lidar com esta criança. Cria-se neste momento um Plano de
trabalho.
Ø Na rotina escolar e
familiar todos tentam por em prática o Plano de trabalho:
-
Pais;
-
Pedagogo;
-
Psicólogo;
-
Assistente Social.
Ø A Coordenação
Pedagógica da escola esclarece sobre o assunto a todos os seus colaboradores
evitando assim que a criança se sinta constrangida mediante a necessidade de
tratamento.
Caso 2: Com complicador
Ø Criança de seis anos
muito agitada-agressiva na escola, começa a dar problemas na sala de aula junto dos colegas. O pedagogo NÃO percebe.
Acha que a criança não tem educação porque a mãe é alcoólatra e o pai é ausente porque está preso.
Ø A avó percebendo o
baixo desempenho escolar da criança resolve conversar com a Coordenação
Pedagógica. A Coordenadora chama a Pedagoga, a qual dá o depoimento
preconceituoso sobre a criança. A Coordenadora. Pedagógica concorda com a Pedagoga,
mas diante da avó acaba resolvendo fazer uma reunião com a Assistente Social e
a Psicóloga. As profissionais convencem a Coordenadora que há necessidade de
encaminhamento para psiquiatra a fim de ser avaliada.
Ø A mãe é chamada para
uma reunião ( e não a avó, pois está não possui a Guarda), onde é explicada a
situação da criança na escola e a necessidade de uma avaliação médica. A mãe
não aceita e diz que “seu filho não é louco” e vai embora.
Ø A Assistente Social
encaminha ao Conselho Tutelar relatando o caso e enfatizando sobre a
necessidade de avaliação médica.
Ø A mãe é chamada pelo
Conselho Tutelar e acaba cedendo a guarda para a avó e aceita p tratamento.
Ø A criança então passa
pelo Psiquiatra e não é diagnosticado imperatividade.
Ø Como forma de apoiar, o Psicólogo faz uma reunião com a
Avó, o Pedagogo e a Assistente Social os orientando como lidar com esta
criança. Cria-se neste momento um Plano de trabalho.
Ø Na rotina escolar e
familiar todos tentam por em prática o Plano de trabalho:
-
Pais;
-
Pedagogo;
-
Psicólogo;
- Assistente Social.
Para os interessados no assunto, aqui no blog temos uma matéria que trata apenas do tema TRABALHO INTERDISCIPLINAR. E quem achar este material interessante pode utilizá-lo em reuniões interdisciplinares.
Abraço fraterno,
Josiane G.
Trabalho muito bem elaborado, com certeza indicarei este Blog aos meus colegas de trabalho. Sou Professor.
ResponderExcluirParabéns!
Olá,
ResponderExcluirSeja bem vindo e muito obrigada!
Abraço fraterno